Em certos pontos a perseguição ao criminoso quase se torna coadjuvante num mundo pobre e decadente, onde um líder bravateiro chega a chanceler. Sim, Hitler não é personagem, mas está muito presente, onde seus séquitos comandantes usufruem das benesses nazistas, envoltos pelo submundo, e a perversão. Wulff topa de frente com muitos membros da SA, alias, seu romance com uma bela judia é mais um dos ingredientes para tensionar a trama, e o crime que parecia sem ligações políticas, se arraiga nas entranhas da espionagem, e da política alemã do período.
Enfim, O ultimo Homem em Berlim, é mais do que um romance policial, pois trás lembranças tristes de quanto a humanidade pode ser perversa, e de como é simples controlar “a massa” aterrorizada por uma economia em caos, e mesmo que a narrativa não se passa em pleno nazismo, nos conduz ao sombrio ambiente que proporcionou a Hitler se tornar um dos piores homens da história.
Enfim, O ultimo Homem em Berlim, é mais do que um romance policial, pois trás lembranças tristes de quanto a humanidade pode ser perversa, e de como é simples controlar “a massa” aterrorizada por uma economia em caos, e mesmo que a narrativa não se passa em pleno nazismo, nos conduz ao sombrio ambiente que proporcionou a Hitler se tornar um dos piores homens da história.
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