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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Blind Guardian - Discografia Comentada !



Com mais de 25 anos de uma carreira muito produtiva, o BLIND GUARDIAN é uma das mais aclamadas e importantes bandas de Power Metal em todos os tempos. Ao longo dos anos, a banda alemã, atualmente formada por Hansi Kursh, André Olbrich, Marcus Siepen e Frederik Ehmke, escreveu seu some na história da música criando um estilo próprio de Heavy Metal, que acabou ganhando o mundo e colocando-os no topo.

Nunca se estagnando, o grupo sempre lançou álbuns criativos e de qualidade indiscutível. Para acompanhar toda essa evolução pela qual a banda passou, nada mais apropriado do que revisitar toda sua vasta discografia de estúdio, desde o debut “Battalions of Fear” de 1988 até o recém-lançado “At the Edge of Time”.



Battalions of Fear (1988)
Produzido por Kelle Trapp


Depois de duas demos bem sucedidas e a mudança de nome de LUCIFER HERISTAGE para BLIND GUARDIAN, essa banda formada pelos, então, jovens Hansi Kursh (vocal e baixo), André Olbrich (guitarra), Marcus Siepen(guitarra) e Thomas Stauch (bateria) conseguem colocar o debut “Battalions of Fear” no mercado. A banda teve apenas duas semanas para gravar o disco e mesmo assim o resultado obtido é deveras satisfatório.

Logo na primeira faixa, já dá para ter noções do poderio dessa, à época, ainda promissora banda. “Majesty”, que abre o disco, já nasceu com pinta de clássico. Já que nela encontramos vários elementos que se tornariam característicos no som do grupo. Elementos como vocais rasgados e melodiosos ao mesmo tempo, bateria fulminante, guitarras mesclando riffs pesados e bases soladas, refrão em coro. Isso sem falar nas letras com temática “Tolkiniana”, medievais e mitológicas.

À época o som da banda não chegava a ser exatamente uma novidade dentro da cena Metal europeia, já que era o início daquilo que seria chamado de Power Metal e muitas bandas vinham surgindo dentro desse estilo, mas o BLIND GUARDIAN já mostrava alguma personalidade própria na sua mistura de melodias vindas direto das músicas do IRON MAIDEN com o peso e velocidade de um METALLICA, além de varias pitadas do que seus compatriotas do HELLOWEEN estavam fazendo naqueles tempos.

“Guardian Of The Blind” e a faixa-título seguem o mesmo padrão, com muita velocidade e peso. Enquanto “Run For The Night” é outro clássico, onde já se podia perceber a técnica do excelente baterista Thomas Stauch. “Wizard’s Crown” possui o refrão mais grudento do álbum e é outra grande música. O álbum ainda contava com duas instrumentais: “By The Gates Of Moria” e “Gandalf’s Rebirth”. Ambas muito bem compostas e executadas, dando mostras do talento da banda.




Follow The Blind (1989)
Produzido por Kalle Trapp

O álbum “Follow The Blind” manteve a banda onde ela havia parado no seu antecessor, porém, soava ainda mais pesada. E sendo assim, a banda continuou fazendo seu Power Metal tão pesado e veloz, que beirava o Thrash Metal de bandas como TESTAMENT.

Depois dos bons resultados alcançados com o debut, ninguém menos do que o mestre Kai Hansen (ex-HELLOWEEN, atual GAMMA RAY) havia se interessado pelo trabalho do BLIND GUARDIAN. Tanto que acabou participando do disco, dividindo os vocais da excelente “Valhalla”. Música que se tornaria um dos maiores clássicos do grupo e acaba sendo o ponto alto deste “Follow the Blind”, que possui muitos bons momentos.

A abertura do disco acontece de forma, ao mesmo, tempo suave e tenebrosa com o canto gregoriano da introdução “Inquisition” até desembocar na pauleira “Banish From Sanctuary”. que ainda é tocada em muitos shows recentes da banda. “Damned For All Time”, “Hail Of The King”, “Follow The Blind” e “Fast To Madness” mantinham a velocidade lá no alto, sempre com riffs certeiros, bateria veloz e vocais agressivos e bem encaixados.

Ainda há espaço para dois covers, “Don’t Break The Circle” da banda inglesa DEMON, música bastante empolgante e com ótimo (e grudento) refrão; E a inusitada e dançante “Barbara Ann” do BEACH BOYS que contou com o produtor Kalle Trap no vocal.



Tales From Twilight World (1990)
Produzido por Kalle Trapp

Se até então a banda só havia lançados álbuns bons, entretanto nada muito acima da média. A coisa mudaria com esse “Tales From The Twilight World”, que pode ser considerado o primeiro auge da carreira desses jovens alemães.

A faixa de abertura é “Traveler In Time”, que já mostra um som mais melodioso do que antes, com mais coros e mais bases soladas de guitarra, o que viria a ser uma das maiores características da banda. Porém, igualmente pesada. A voz deHansi Kursh também mostra uma evolução enorme, já começando a mostrar que seria um dos melhores vocalistas de metal.

Esse estilo mais melodioso e épico, também se faz presente nas excelentes “The Last Candle” e “Lost in the Twillight Hall”, esta última com a participação, sempre especial, de Kai Hansen. Mas as inovações não pararam por aí. “Lord of the Rings”, que como o nome entrega é baseada na obra-mor do escritor J.R.R. Tolkien, inaugura as baladas medievais do grupo, que passaria a ser um dos predicados do grupo e que lhes renderiam o apelido de bardos*. Já a curta “Altair 4”, com seus pouco mais de dois minutos, consegue causar calafrios com seu clima de suspense e ótimas linhas vocais.

Mais parecidas com o estilo dos álbuns anteriores, seguindo uma linha mais direta, temos a clássica “Welcome to Dying”, além das porradas certeiras “Goodbye My Friend” e “Tommyknockers”. O álbum ainda conta com a boa instrumental “Weird Dreams” e uma versão ao vivo para “Run for the Night” do primeiro álbum da banda.
Com “Tales From Twillight World”, o BLIND GUARDIAN deu um passo à frente em sua carreira. Foi neste disco que a banda passou a apontar novos caminhos em sua sonoridade, tornando-se cada vez mais técnica, harmoniosa e cativante, mas sem nunca deixar de ser pesada como uma banda de Heavy Metal deve ser.

*Bardos: os bardos na história antiga da Europa eram pessoas que se encarregavam de contar a história, lendas, feitos e poemas de seus povos de forma oral, geralmente através de canções.



Somewhere Far Beyond (1992)
Produzido por Kalle Trapp

Depois do excelente “Tales From Twilight World” muito se esperava do próximo álbum do BLIND GUARDIAN, e ele não faz feio, aliás, passa longe disso. “Somewhere Far Beyond” é um grande álbum, e se não consegue superar seu antecessor, mantém o mesmo altíssimo nível. Mas há quem diga que este é o melhor disco da carreira do grupo.

Este álbum mantém a evolução apresentada no disco anterior, apostando em guitarras mais melodiosas, mas no geral, soa mais pesado que seu antecessor. Todas as músicas aqui presentes são ótimas, não tendo nenhum momento abaixo da média e contando com alguns dos riffs mais inspirados de sua discografia.

“Time What is Time”, que demonstra fortes influencias de METALLICA, abre o disco de forma matadora depois de uma calma introdução de violão. “Journey Through the Dark” une melodia e peso como poucas vezes se viu. Assim como as poderosas “The Quest for Tanelorn” “Ashes to Ashes” e pesadíssima faixa-título, que podem te causar um terrível torcicolo.

O desastre no pescoço do ouvinte só não é maior, por conta da calmaria proporcionada pelas faixas “Black Chamber” e “The Bard’s Song – In The Forrest”. A primeira, apesar de curtíssima é muito bela, sendo levada apenas em voz e piano. Já a segunda, pode ser encarada com uma das músicas mais amadas pelos fãs da banda. “The Bard’s Song – In The Forrest” com sua melodia acústica e grande interpretação vocal é uma canção extremamente marcante, é um verdadeiro hino da banda, sempre cantada em uníssono pela plateia nos shows da banda, tornando-se um dos pontos altos das apresentações do grupo. Não é pra menos, pois é uma musica maravilhosa. Daquelas de causar arrepio toda vez que você escutar.

A segunda parte de “The Bard’s Song”, a “The Hobbit”, pouco tem haver com a anterior, já que é uma música bastante pesada e com as guitarras dando o rimto. Outro grande momento do disco. Já na linha das canções épicas a representante é a excelente “Theatre of Pain”, com grande participação de teclados, garantindo um toque sinfônico.



Imaginations From The Other Side (1995)
Produzido por Flemming Rasmussen


Depois dos excelentes dois álbuns anteriores, tudo indicava que a banda tinha chegado no auge de sua criatividade e talento, e que a tendência agora era começar a cair de nível ou no máximo tentar se manter. Porém a banda mais uma vez surpreendeu a todos e lançou este que pode ser considerado como sendo o segundo auge da banda. Aqui a banda não só consolidou seu estilo, como também o aprimorou trazendo novos elementos para sua música. Um dos responsáveis por isso, talvez tenha sido o experiente produtor Flemming Rasmussen que foi contratado para o lugar de Kalle Trapp que havia trabalhado em todos os discos da banda até então. A banda alegou que a mudança ocorreu porque Trapp já não oferecia mais um trabalho interessante ao BLIND GUARDIAN. Clara demonstração de que a banda tinha projetos mais ambiciosos e este “Imaginations From the Other Side” confirmava essa tese.

Este álbum é também o responsável pela ascensão da banda em terras-brasilis, pois foi com ele que os headbangers brasileiros começaram a prestar mais atenção na banda, já que esse foi o segundo álbum do BLIND GUARDIAN a ser lançado em versão nacional por aqui.

Logo de cara, na pesada faixa-título, que abre o disco, a primeira coisa que se nota é a produção bem mais cristalina, mas sem em momento algum prejudicar o peso da música. E quem já ouviu sabe do que estou falando. E que bela música é essa. Tons progressivos, constante mudanças de andamento e Hansi cantando como nunca. Ótima música e que já mostrava o poder do novo álbum dos bardos.

A velocidade segue a toda com as ótimas “I’m Alive”, “The Script For My Requiem”, “Born In A Mourning Hall” e “Another Holy War”. Todas excelentes composições com aquele estilo que tornou única a sonoridade da banda. Ritmos acelerados, vocais ora agressivos, ora melodiosos ou as duas coisas ao mesmo tempo, guitarras melodiosas e pesadas e uma cozinha de fazer inveja a qualquer banda de Thrash Metal, tamanha é sua força e velocidade. Pode procurar à vontade dentre as inúmeras bandas de Power Metal ou Metal Melódico, fatalmente você não irá achar nenhuma como o BLIND GUARDIAN.

Mas não é só esse estilo de música que dá cara a banda. As canções calmas ou cadenciadas que eles compõem tão seus peculiares a eles. Neste disco temos “A Past and Future Secret, uma bela balada medieval. Assim como “Mordred’s Song” que oscila entre o acústico e o elétrico numa outra bela música. Já “Bright Eyes” é mais pesada que ambas, porém, mantém um ritmo cadenciado e é outro grande momento desse clássico disco.
“And the Story Ends” completa o álbum em grande estilo trazendo a certeza de que este é uma das obras-primas da história do Heavy Metal e colocando o BLIND GUARDIAN definitivamente como um dos maiores expoentes do estilo.



The Forgotten Tales (1996)
Produzido em parte por Kalle Trapp, em parte por Flemming Rasmussen

Depois de cinco grandes álbuns e uma expectativa cada vez maior por parte dos fãs para colocar as mãos no novo do grupo. A banda lança a compilação “The Forgotten Tales” para acalmar o público sedento por lançamento, que só iria colocar as mãos no novo disco dois anos depois deste e três anos após o último de inéditas.

“The Forgotten Tales” trás diversos covers gravados pela banda para tributos ou faixas-bônus de álbuns e singles, além de novas versões para suas próprias músicas. O resultado obtido é muito interessante.

Dentro os covers destaque para “The Wizard” do URIAH HEEP que ficou muito boa na voz de Hansi e para a grande “Spread Your Wings” do QUEEN, que também ficou fantástica na versão do BLIND GUARDIAN, acredito que até melhor que a original. “To France” de Mike Oldfield também ficou muito boa com sua nova roupagem. Mas a que mais chama a atenção é sem dúvidas, “Mr. Sandman”, música tradicional da Inglaterra, mas a versão aqui representada é da música gravada pelo grupo THE CHORDETTES em 1954. E sua versão metalizada ficou muito boa.

Já dentre as novas versões das músicas da banda, os destaques ficam o novo arranjo de “Lord of the Rings”, que ganhou contornos mais épicos, além de “Black Chamber” que foi orquestrada e ficou ainda mais bela. Assim como a versão acústica de “Bright Eyes”.

Impossível falar deste álbum sem citar a versão ao vivo de “The Bard’s Song – In The Forrest”, onde foi captado todo calor do público que praticamente canta a música sozinho.



Nightfall in the Middle-Earth (1998)
Produzido por Blind Guardian


O BLIND GUARDIAN é realmente uma banda diferenciada e quando você acha que eles já fizeram tudo o que poderiam fazer, eis que lançam este fabuloso “Nightfall in the Middle-Earth”, com certeza o disco mais audacioso de sua carreira. Este é o primeiro álbum conceitual da banda e suas músicas são totalmente baseadas no livro O SILMARILLION de J.R.R. Tolkien.

Para essa nova empreitada, o então vocalista e baixista Hansi Kursh decide dedicar-se somente ao vocal, deixando baixo a cargo de um músico contratado, a saber, Oliver Holzwarth, que se tornou praticamente um membro efetivo, pois esta com a banda até hoje e além de gravar os discos, se apresenta ao vivo com a banda. O resultado disso é que Hansi está com a voz ainda mais poderosa e pode concentrar-se mais e criar diversas camadas de vozes que preenchem as músicas, tornando-as ainda mais pomposas e detalhadas.

Musicalmente, este novo disco funciona como uma evolução clara em referencia ao álbum anterior. É como se a banda tivesse melhorado o que já era bom. “Nightfall in the Middle-Earth” é ainda mais melódico e muito mais complexo que seu antecessor. Aqui a banda está em sua melhor forma e todas as músicas são repletas de detalhes. Além disso, as guitarras cantantes, marca registrada da banda, estão em seu ápice, assim como a bateria sempre voraz de Thomas Stauch.

Além de tudo isso, existe mais elementos que tornam este álbum especial. Existem muitas vinhetas com sons de batalhas e narrações que fazem o ouvinte entrar de vez dentro da história. Todas gravadas com muito cuidado e bom gosto para não estragar essa grande obra.

Obviamente nada disso funcionária se as composições não fossem boas o suficiente. Mas elas são e muito. Neste álbum encontramos algumas verdadeiras pérolas do Power Metal como as melodiosas “Into the Storm”, “Mirror Mirror” e “Time Stand Still”. Além das obras-primas “The Curse of Feanor” e “A Dark Passage”, que mostram como a banda estava evoluída em termos de composições. Completa os destaques (em um álbum repleto deles), a clássica “Nightfall”, uma semi-balada poderosa e de beleza indiscutível.

“Nightfall in the Middle- Earth” é um item obrigatório para todos aqueles que se dizem apreciadores de Power Metal e/ou da obra de Tolkien.



A Night At The Opera (2002)
Produzido por Charlie Bauerfeind

Após longos quatro anos de espera, a banda reaparece na cena com este “A Night at the Opera”. Logo de cara o que chama a atenção é capa do disco, que dessa vez não foi desenhada por Andreas Marschall, responsável por todas as capas desde “Follow the Blind” (1989). Em segundo, o nome do álbum, que é o mesmo do clássico disco lançado pela banda QUEEN em 1975. Em entrevistas da época, Hansi diz o que o nome escolhido foi esse porque tinha tudo haver com as canções do disco, mas que também servia como uma espécie de homenagem à banda de Freddie Mercury.

Porém, não é só nestes quesitos que o novo disco do BLIND GUARDIAN chamava a atenção. A parte musical também atraia os holofotes, já que era possível notar uma pequena mudança no direcionamento musical da banda. Quer dizer, eles continuavam sendo os mesmos, mas dessa vez o nível de detalhes, de linhas de vozes, de camadas instrumentais, extrapolou os limites do que a banda vinha fazendo. Se em “Nightfall in the Middle-Earth” eles já haviam chegado numa quantidade de detalhamento nunca dantes vista, aqui eles foram além. O que deixou o som da banda ainda mais complexo e pomposo.

Quando o disco foi lançado, lembro-me de ler na imprensa especializada muitos elogios ao novo disco. Entretanto, também me recordo de os fãs terem ficado divididos entre os que não gostaram e os que tinham adorado este “A Night at the Opera”. Eu particularmente, gosto bastante deste disco e credito a não aprovação de muitos ao fato dele não apresentar nenhum grande clássico em potencial e isso, logo após, um álbum que tinha uma penca de músicas com essa qualidade. Além disso, se olharmos para os primeiros álbuns da banda, este é o que mais se distancia daquilo que o grupo fazia no início de sua carreira.

Merece destaque no álbum, a épica “Precious Jerusalem” que abre o disco; além das pesadas “Battlefield” e “The Punishment Divine”, que conta com um desempenho monstruoso do baterista Thomas Stauch. Aliás, se teve alguém que esteve em evidencia nessa gravação foi ele, que destruiu seu kit em todas as músicas. A balada “The Maiden and the Ministrel Knight” é outro ponto alto do disco, com sua sutileza e bom gosto. Mas a música que considero a melhor é, sem dúvida, a longa “And Then There Was Silence”, com seus mais de 14 minutos de variações rítmicas, que levam o ouvinte numa viagem através da guerra de Tróia. Uma música maravilhosa.



A Twist in the Myth (2006)
Produzido por Charlie Bauerfeind e Blind Guardian

Mais uma vez, depois uma espera que durou quatro anos, os alemães do BLIND GUARDIAN gravam seu novo disco. Porém, dessa vez, a banda sofreu a primeira baixa em seu line-up, o baterista Thomas Stauch deixou a banda alegando divergências quanto aos novos rumos que a banda vinha tomando musicalmente e disse que iria tocar seus projetos solos. Uma pena, já que ele era adorado pelos fãs da banda e tocava seu instrumento como poucos. Para seu posto, foi convidado o também alemão Frederik Ehmke, que além de baterista, também toca gaita-de-foles e participa das percussões e vocais de sua banda de folk metal chamada SCHATTENTANTZ.
Em “A Twist in the Myth” a banda tenta retomar o ponto em que estavam quando do lançamento de “Nightfall in the Middle-Earth”, ou seja, uma mescla do peso dos primeiros discos com os novos detalhamentos e pompa atingidos com o então novo disco.

O produto encontrado com a soma desses fatores não chega a ser uma obra-de-arte como fui o álbum de 1998, mas passa longe de fazer feio ou de ser um disco ruim. Só não é tão fantástico quanto outras gravações presentes na excelente discografia do grupo. O fato é que “A Twist in the Myth” não consegue soar tão pesado quanto um “Somewhere far Beyond”, por exemplo, e nem tão inspirado quanto um “Nightfall...” ou um “Imaginations...”. Acaba ficando abaixo do esperado em se tratando de BLIND GUARDIAN, mas muito acima do que inúmeras outras bandas fazem por aí.

Alguns excelentes momentos podem ser encontrados em “This Will Never End”, na cadenciada “Fly” e em sua irmã “Dead Sound of Misery” e nas melodiosas “Another Stranger Me” e “Straight Through the Mirror”. Além das belíssimas baladas “Carry the Blessed Home” e “Skalds and Shadows”, que mostram que a banda se especializou nesse tipo de música, como poucas.

Quanto ao novo baterista, Frederik mostrou ser um músico muito competente e que poderá substituirThomas à altura.



At the Edge of Time (2010)
Produzido por Charlie Bauerfeind e Blind Guardian

E mais uma vez os fãs tiveram que esperar durante quatro longos anos para colocar as mãos em um novo disco do BLIND GUARDIAN. Mas eu lhe asseguro que dessa vez a espera valeu muito à pena. “At the Edge of Time” consegue colocar mais uma vez a banda em lugar de destaque na cena metálica mundial. O novo disco dos bardos é com certeza o mais bombástico da carreira da banda. Não por acaso, contou com a Orquestra Filarmônica de Praga nas gravações e o resultado não poderia ter sido melhor.

O estilo das composições encontradas neste excelente “At the Edge of Time” lembra um pouco as do “Nightfall in the Middle-Earth”, porém acrescido de novos elementos proporcionados pela presença da orquestra que deixa o som da banda mais grandioso do que nunca. As músicas são belas, pesadas e intensas.

Logo na primeira faixa, “Sacred Worlds”, já é possível notar o casamento perfeito entre banda e orquestra. Esta é uma musica pesada e épica com instrumental e voz perfeitos. E o mais legal nela é que o ouvinte fica naquela dúvida “o que virá depois?”. Uma das melhores músicas do álbum, com certeza. Esse sentimento de ansiedade sobre o que vem pela frente permeia todo o disco. Ponto para banda que conseguiu compor músicas criativas e inesperadas.

“Tanelorn (Into the Void)”, “Road of No Release”, “Ride into Obsession”, “Control the Divine” e “A Voice in the Dark” são pesadíssimas e possuem algumas das melhores passagens de guitarra que a banda já criou em muitos anos. Assim como Hansi que está em plena forma e voltando a usar tons mais rasgados e agressivos, além das vozes limpas e melódicas, um deleite para os fãs mais saudosistas. Todas muito inspiradas. Tal quais as baladas medievais “Curse My Name” e “War of the Thrones”, que são muito belas, como todas as músicas da banda neste estilo.

A orquestra volta com tudo na ótima “Wheel of Time” com diversas mudanças rítmicas e clima épico, que se mistura com passagens muito velozes e pesadas. Uma música de respeito e que fecha esse grande trabalho com chave-de-ouro.

Se com este “At the Edge of Time” a banda conseguiu criar outro clássico, só o tempo poderá dizer, mas o certo é que com este lançamento o BLIND GUARDIAN volta a ser a principal banda do estilo. Lugar mais que merecido, pois como vimos, estes bardos são inquietos e a todo momento fogem de modas e também do lugar comum, sempre buscando novas facetas e direcionamentos para seu som, sem nunca perder a identidade.

Harry Potter Em 60 Segundos !


A saga do menino bruxo em sete livros pode ser resumida em apenas um minuto.

Muitas foram as aventuras de Harry Potter nos sete livros ou oito filmes que contam a saga do menino bruxo desde que entrou em Hogwarts até o momento em que salva o mundo em sua luta contra Valdemort. Você conseguiria resumir todas elas em um minuto?

Uma turma de nerds desocupados conseguiu “suecar” toda as histórias de Harry em um único vídeo de 60 segundos apresentando apenas os pontos mais importantes.


sábado, 18 de fevereiro de 2012

O Turista - Resenha !






Não é incomum assistir a filmes que misturem gêneros diferentes, e este é um desses casos. É uma mistura de comédia romântica com suspense e uma pitada de filmes de espiões. Esses ingredientes filmados da maneira certa podem render filmes que sejam ao menos divertidos. Seja qual for essa maneira certa de fazer, o diretor Florian Henckel Von Donnersmarck (do ótimo A vida dos outros) não a encontra em momento algum do filme. A situação piora se considerarmos que ele escolheu lindas locações em Veneza e Paris.
Elise (Angelina Jolie) é uma misteriosa mulher que está em um café em Paris sendo vigiada por agentes secretos quando recebe um bilhete dizendo para entrar em um trem e fingir que ela conhece essa pessoa. Como vamos descobrir mais tarde, o autor do bilhete é um fugitivo que fez uma operação plástica para ficar irreconhecível e que é procurado tanto por esses agentes quanto pela máfia de quem roubou muito dinheiro. Até mesmo me pergunto se é tão fácil assim roubar da máfia, já que há sempre alguém em algum filme que já o fez.
O escolhido no trem é o professor de matemática Frank Tupelo (Johnny Depp). Ele é um homem pouco atrapalhado que se encontra metido em uma encrenca além do seu controle mas que mesmo assim está disposto a fazer de tudo para ajudar essa mulher que o meteu na maior confusão de sua vida. O interesse em ajudá-la, vem de uma paixão incontrolável que um começa a sentir pelo outro, mas essa paixão surge apenas do fato de serem os protagonistas do filme. Não há uma cena que possamos ver o surgimento dessa paixão, não há química entre os dois e não há dinamismo nas cenas.
Jolie interpreta sua personagem de maneira correta, mas sem muito brilho. Ela é uma mulher capaz de enganar todos os agentes que a estão seguindo, passar por uma estação de metrô lotada e ainda não amassar o seu vestido ou mesmo despentear o cabelo. A decepção fica por conta de Johnny Depp, que interpreta de maneira séria demais e totalmente fora do tom do filme. Pior ainda se considerarmos que o elenco secundário é composto de bons nomes e todos atuando de forma ótima, como Paul Bettany, por exemplo, que acaba se tornando o melhor personagem do filme.
Mesmo com tanto talento por trás das câmeras, o filme não consegue decolar em momento algum. Nem mesmo em seu desfecho com a já tradicional surpresa que faz com que o filme todo perca seu propósito. O diretor é um vencedor do Oscar de melhor filme em língua estrangeira. Os roteiristas também são dois vencedores da academia, um pelo roteiro de Os suspeitos e outra pelo roteiro de Assassinato em Gosford Park, baseado em um filme francês de sucesso. E mesmo com tudo isso, falta dinâmica nas cenas, mais senso de humor e diálogos que prendam a platéia. Falta diversão, o que é mais importante em um filme como esse.

Dumbledore !



Origem de Alvo Percival Wulfrico Brian Dumbledore

Dumbledore nasceu em Agosto de 1881. Nos livros, Dumbledore é descrito como um feiticeiro clássico: alto e magro, idoso, mas sem demonstrar fraqueza, com longos cabelos branco-prateados e barba da mesma cor, suficientemente longos para prender no cinto, olhos azuis brilhantes, luminosos, cintilantes e penetrantes como se radiografassem as pessoas. Tem um longo e tortuoso nariz (que parece ter sido partido pelo menos duas vezes, pelo que se tem notícia que foi partido pelo menos uma vez pelo seu irmão Aberforth), os seus dedos são longos e finos, usa pequenos óculos em forma de meia-lua e, além disto, Dumbledore é descrito como tendo cabelo ruivo na juventude, tem uma cicatriz acima do joelho esquerdo, cuja causa se desconhece, em forma de um mapa perfeito do Metrô de Londres. Geralmente é visto usando mantos, variando sempre as cores e os padrões, estes muitas vezes tendo estrelas e luas, que se arrastam pelo chão. Usa ainda botas com saltos altos e com fivelas.
É dito também à cerca dele que é uma pessoa extremamente bondosa, sempre pronta a acreditar no melhor das pessoas. No entanto, é solitário, devido à sua superioridade em poder e em grandeza de espírito. Age sempre com grande elegância, educação e classe. Prima pelas boas maneiras e trata educadamente todos os que o rodeiam, sem distinção, amigos e inimigos da mesma forma: até mesmo o tenebroso Lord Voldemort é tratado calma e educadamente, como se este ainda fosse o seu jovem aluno. Dumbledore tambem parece apreciar tricô e boliche trouxas.
Dumbledore é apreciador de música clássica. Sabe-se que adora doces: normalmente as senhas para entrar no seu gabinete são nomes de doces do mundo mágico (até "Torrões de Barata" foi uma senha para se poder entrar no seu gabinete), porém tem um problema com os Feijõezinhos de todos os sabores, pois quando era pequeno, comeu um com sabor de vômito. Dumbledore tem ainda muitos dotes entre os quais se destaca este falar a língua dos Sereianos e dos Duendes. Segundo J. K. Rowling, era um homem fascinante. Em entrevista, a autora revelou que seu maior medo é o cadáver da irmã.
Tem uma grande relação de amizade e afinidade com Minerva McGonagall, professora em Hogwarts, encarregada de lecionar a disciplina de Transfiguração, vice-diretora da escola e ainda chefe da Casa de Gryffindor; o mesmo se aplica a Rúbeo Hagrid, meio-gigante, Guardião das Chaves e das Terras de Hogwarts, professor de "Trato das Criaturas Mágicas"; com Harry Potter, seu aluno favorito, tem grande afeição e tenta protegê-lo com grande determinação. Alvo tem uma Fênix de estimação chamada Fawkes. Esta ave é muito especial, pois oferece-lhe sempre ajuda ou a quem lhe for fiel (não se sabe nem como Dumbledore encontrou essa ave rara nem como conseguiu torná-la seu animal de estimação).

Família


O pai de Alvo, Percival, foi preso em Azkaban por atacar três trouxas. O que pouquíssimas pessoas sabiam é que ele os tinha atacado porque estes, ao verem Ariana, a irmã mais nova de Dumbledore, fazendo magia, torturaram-na. A mãe de Dumbledore chamava-se "Kendra Dumbledore", era uma mulher amável, mas morreu num dos excessos incontroláveis da sua filha, Ariana.
A irmã de Dumbledore chamava-se Ariana, esta foi cruelmente torturada por três Trouxas que a viram fazendo magia. A partir de então os seus atos tornaram-se imprevisíveis, e ela tornou-se temperamental. Deixando assim de praticar magia, mas claro que não deixava de ser uma feiticeira, às vezes, de repente, a sua magia "explodia", e os estragos chegavam a ser desastrosos. Por isso, Kendra decidiu escondê-la, porque a amava profundamente e temia que a filha fosse uma ameaça ao "Estatuto do Sigilo da Magia", se Ariana fosse internada no Hospital St. Mungus para Doenças e Acidentes Mágicos nunca mais de lá sairia. Alvo e Aberforth costumavam dizer aos outros feiticeiros que a sua irmã estava gravemente doente.
Aberforth é irmão de Alvo. Não era tão brilhante quanto ele, há quem diga que mais tarde culpou Dumbledore pela morte da irmã, partindo-lhe o nariz, enquanto estavam no funeral da mesma. Tornou-se o barman e gerente do bar Cabeça de Javali, em Hogsmeade, só que na verdade era seu proprietário. Os dois irmãos reataram o contato anos depois, pois ele fazia parte da Ordem da Fénix. Segundo Aberforth, era o preferido de Ariana. Só ele podia acalmá-la, dar-lhe de comer quando a sua mãe Kendra não podia. Por isso, foi o que mais sofreu com a morte de Ariana.

Hogwarts Dumbledore foi convidado várias vezes a exercer o cargo de Ministro da Magia. Quando foi novamente convidado, em 1991, mais uma vez afirmou amar demais sua profissão de professor e diretor em Hogwarts, não aceitou o convite e sugeriu que quem ocupasse o cargo fosse o seu velho amigo Cornélio Fudge.

Dumbledore chegou a Hogwarts e em pouco tempo tornou-se amigo de Elifas Doge, que era discriminado pelas sequelas de uma doença, a Varíola de Dragão.
Dumbledore demonstrou extraodinários dotes e poderes mágicos desde sempre. Segundo Griselda Marchbanks, chefe da Autoridade de Exames dos Feiticeiros, que pessoalmente foi sua examinadora nos NIEMs - Níveis Incrivelmente Exaustivos de Magia Feitiços e Transfiguração, Griselda diz que Dumbledore "fez com a varinha coisas que ela nunca viu antes alguém fazer".
Quando terminou Hogwarts, Dumbledore pretendia fazer uma viagem pelo mundo com o seu grande amigo Elifas Doge, mas desistiu da ideia devido à morte da sua mãe e aos graves problemas de saúde da sua irmã mais nova, Ariana. Voltou a sua casa em Godric's Hollow, e foi lá que conheceu Grindelwald, parente de uma vizinha sua, Batilda Bagshot. Grindelwald tinha sido expulso de Durmstrang, escola que ensina Artes das Trevas. Ambos os jovens eram bastante talentosos, mas um pouco egoístas: nessa altura arquitetaram uma nova ordem mundial onde os feiticeiros teriam o poder sobre os Trouxas, "por um bem maior" (mais tarde, Dumbledore arrependeu-se e tornou-se um grande "admirador" dos Trouxas).
Pouco tempo depois da morte da sua mãe, Ariana morreu assassinada ou por Alvo, ou por Aberforth, ou por Grindelwald, pois num duelo entre os três um dos feitiços lançados atingiu a "pobre" menina. Como disse Aberforth, "nunca saberemos quem a atingiu"
Mais tarde Dumbledore voltou a Hogwarts, mas como professor de Transfiguração e foi ele o responsável por recrutar novos alunos para escola. Entre o grupo de novos alunos encontrava-se, Tom Riddle, que posteriormente viria a tornar-se Lord Voldemort, o feiticeiro das trevas mais temível de todos os tempos. Por ser um feiticeiro extraordinariamente poderoso, Dumbledore era a única pessoa com quem Voldemort era realmente cauteloso e que nunca subestimou. Existem certos boatos que dizem que o poderoso e temível Lord Voldemort tinha medo de Dumbledore.
Dumbledore já tinha demonstrado o seu poder quando derrotou o seu ex-amigo Grindelwald, que foi considerado o maior feiticeiro das trevas, posição essa que Voldemort viria a ocupar anos depois antes de sua morte.


Dumbledore e sua relação com Harry Potter


Dumbledore sempre teve uma enorme admiração por Harry Potter, talvez mais do que pelos outros alunos. Costumava explicar a Harry algumas coisas do passado dele, e também do de Voldemort, mas nunca entrou em detalhes sobre seu próprio passado.
Dumbledore sempre foi um feiticeiro sábio, mas muito misterioso. Apesar de sua grande sabedoria, no livro Harry Potter e a Ordem da Fénix, quinto livro da saga, Dumbledore confessa a Harry que cometeu um grave erro. Segundo ele, o erro foi não lhe ter contado antes o motivo que levou o temível Lord Voldemort a matar os seus pais, Lílian e Tiago Potter, e tentar matá-lo, pois achava que Harry era novo demais para saber a verdade, talvez por gostar demasiado de Harry ou então por medo. Dumbledore também se culpava pela morte de Sirius Black, padrinho de Harry, pois dizia que ele devia ter dado mais liberdade a Sirius para que não tivesse vontade de sair da Casa dos Black. O sexto livro da saga é dedicado à explicação de um termo até então desconhecido: as Horcruxes, objetos em que Voldemort colocou os pedaços da sua alma, e que o tornariam imortal enquanto existissem. O objetivo de Dumbledore foi ensinar Harry como e onde descobrir as Horcruxes, para que então as destruisse. Para isso ele foi recolhendo pensamentos seus e através deles ia interpretando os segredos do tenebroso Voldemort, e foi então por isto que Dumbledore se ausentou muito durante este ano, por estar à procura das Horcruxes.
Dumbledore foi morto com a Maldição Imperdoável Avada Kedavra, pelas mãos de Severo Snape, em quem confiava cegamente. Após esse acontecimento, uma duvida de todos foi confirmada: Snape realmente voltara a ser um Comensal da Morte e nunca havia ficado bom, e por todos aqueles anos desde a derrota de Voldemort ele fingira ser bom.
No sétimo livro, Harry Potter e as Relíquias da Morte, porém, é revelado que tudo que sabiam sobre Snape era mentira. Quando, um ano antes da batalha em Hogwarts, Dumbledore colocou no dedo o Horcrux de Voldemort (o Anel), foi atingido por uma maldição que se começou a espalhar pelo seu corpo; graças a Snape, a maldição ficou controlada e retida na mão do poderoso feiticeiro, mas Dumbledore tinha pouco tempo de vida, mais precisamente cerca de um ano. Snape era verdadeiramente um aliado de Dumbledore: os dois planejaram juntos a morte do Diretor, que já agraciava o mundo com sua presença há 115 anos, sendo um dos personagens mais velho a morrer da série; Nicolau Flamel e sua esposa morreram pouco depois da destruição da Pedra Filosofal, pois precisavam do Elixir da Vida que ela produzia para se manterem vivos. Mesmo com a sua morte, Alvo Dumbledore sempre esteve presente no desfecho da saga, pois ele era o único que conhecia todos os segredos do malvado Senhor das Trevas. Harry Potter e os seus amigos (Rony Weasley e Hermione Granger) sempre recorreram aos ensinamentos de Dumbledore a fim de destruir de uma vez por todas Lord Voldemort.

Frases Marcantes

"Claro que está acontecendo em sua mente, Harry, mas por que isso significa que não é real?"

"Não vale a pena viver sonhando, e se esquecer de viver."

"A verdade é uma coisa bela e terrível, por isso deve ser tratada com grande cautela."
"São as nossas escolhas que revelam o que realmente somos, muito mais do que as nossas qualidades."

"Curiosidade não é pecado, Harry, mas é preciso ter cautela quando estamos diante dela."
"Para uma mente bem estruturada, a morte é apenas uma aventura seguinte."

"Cada qual acredita que o que tem a dizer é muito mais importante do que qualquer coisa que o outro tenha a contribuir."

"Porque nos sonhos entramos num mundo inteiramente nosso. Deixe que mergulhe no mais profundo oceano, ou flutue na mais alta nuvem."

"As conseqüências de nossos atos são sempre tão complexas, tão diversas, que predizer o futuro é uma tarefa realmente difícil."

"O problema é que os seres humanos têm o condão de escolher exatamente aquilo que é pior para eles."

"Matar não é tão fácil quanto crêem os inocentes."

"A velhice é tola e esquecida quando subestima a juventude."

"Prefiro não guardar todos os meu segredos em uma unica cesta, particularmente uma cesta que passa tanto tempo pendurada no braço de Lord Voldemort."

"Não tenha pena dos mortos, Harry. Tenha pena dos vivos, e acima de tudo, daqueles que vivem sem amor."

"A indiferença e o abandono muitas vezes causam mais danos do que a aversão direta."

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

10 Filmes Baseados Em Fatos Reais !



10. O Exorcismo de Emily Rose


'O Exorcismo de Emily Rose' é um suspense psicológico, assusta, espanta, mas em nenhum momento ele se mostra como mais um terror explícito. E é baseando-se nesse diferencial que o filme é ótimo e inovador. Inspirado em história real, o filme conta o drama vivido por uma jovem de 19 anos possuída pelo demônio em um dos raros casos do tipo reconhecido oficialmente pela Igreja. No filme, a protagonista Laura Linney interpreta o papel de uma advogada que defende um padre (Tom Wilkinson) acusado por uma sessão de exorcismo realizada em uma adolescente chamada Emily Rose que, segundo ele, havia sido possuída pelo demônio.

Assim como em 'O Exorcista', fica à critério do espectador acreditar ou não que a garota foi realmente possuída pelo demônio, já que o diretor enfoca os dois lados da história: O caso da garota foi à justiça porque o padre Richard Moore é acusado de matá-la durante o exorcismo, enquanto o promotor diz que a garota tinha epilepsia psicótica. Em qual lado você acredita?

'O Exorcismo de Emily Rose' é um ótimo suspense psicológico, que foge das regras hollywoodianas de filmes de terror, ao apresentar um roteiro distinto e inteligente.



9. Munique

Durante as Olimpíadas de 1972 em Munique, na Alemanha, um grupo de atletas israelenses é feito refém e depois morto por extremistas árabes. Depois do massacre, o governo de Israel reúne cinco agentes para localizar e aniquilar os onze homens responsáveis pelo planejamento do atentado. Dos acontecimentos desta busca, o diretor Steven Spielberg entrega ao público um de seus filmes mais politizados e tensos. Saem de cena as conhecidas imagens poéticas do cineasta e, em seu lugar, entra uma montagem nervosa, carregada de cenas sanguinolentas, que chegam a beirar o impacto de outra obra do diretor, O Resgate do Soldado Ryan. Com momentos de intenso suspense, Munique empolga e tem o mérito de não cair em julgamentos unilaterais, mostrando que, quando o assunto é guerra, cada lado tem seus motivos para acreditar estar com a razão.

Munique é baseado no livro "A Hora da Vingança", de George Jonas, que está voltando às livrarias do país. A obra foi adaptada para o cinema pelo dramaturgo Tony Kushner (Angels in America) e pelo roteirista Eric Roth (Forrest Gump) e ficou bastante longa: tem 164 minutos.


8. Titanic

Ok, ok. Falar sobre 'Titanic' pode ser brega para alguns. Mas estes devem se lembrar que ainda é o filme com maior bilheteria da história do cinema, e muitos choraram com o romance de Jack e Rose, usando como fundo a história real do navio.

Quando o Titanic afundou, 1.500 pessoas caíram no mar. Seis foram tiradas das águas, incluindo eu - seis entre 1.500. Momentos depois, as setecentas pessoas nos barcos salva-vidas não podiam fazer nada a não ser esperar… esperar para morrer, esperar para viver, esperar por uma absolvição que nunca viria. A jornada de Titanic começa no seu túmulo glacial a quatro mil metros da superfície do oceano. Um ambicioso caçador de tesouros a procura de um diamante de valor inestimável, traz à tona uma história que não foi contada. A tragédia se atenua para descortinar o majestoso palácio que foi o Titanic, onde o destino entrelaça a vida de dois jovens corações.

Rose de Witt Bukater (Kate Winslet) é uma jovem de 17 anos, da classe alta americana, desesperada para escapar das rígidas regras de comportamento de sua classe social privilegiada. O encontro fortuito de Rose com um jovem passageiro, de mente aberta da terceira classe, chamado Jack Dawson (Leonardo DiCaprio), abre seus olhos para o mundo que vibra além de sua gaiola dourada. À medida que sua amizade se transforma numa paixão proibida, Rose e Jack dão início a um integrante mistério que ecoa através dos anos, até o presente. Nada na Terra irá se impor entre eles - nem mesmo uma coisa tão inimaginável como o naufrágio do Titanic.


7. Meninos não Choram

Uma história verdadeira sobre esperança, medo e a coragem de ser você mesmo, Meninos Não Choram é "Um dos Melhores Filmes de 1999" (National Board of Review). Aclamado pela crítica, com duas indicações ao Oscar e dois Globos de Ouro, este drama deve ser visto.

Baseado na história real de Teena Brandon, Boys Don't Cry relata a juventude de uma jovem garota que decide assumir sua homossexualidade, mas para fugir do preconceito e negação da sociedade adota nova identidade, transformando-se no garoto Brandon. Do meio dos Estados Unidos, surge um ser com uma vida dupla extraordinária, um triângulo amoroso complicado e um crime que abalaria o interior do país. Brandon Teena foi um forasteiro que encantou a pequena comunidade rural de Falls City, no estado de Nebraska. As mulheres o adoravam e quase todos que conheciam esse recém-chegado carismático eram atraídos por sua inocência encantadora. Porém, o personagem mais famoso e amigo fiel da cidade tinha um segredo: ele não era quem as pessoas pensavam ser. Em Lincoln, sua terra natal, a apenas 120 quilômetros dalí, Brandon Teena era uma pessoa diferente, envolvido numa crise pessoal que o assombrou durante toda a sua vida. Como muitos jovens, ele cometeu erros e, quando Brandon impõe-se entre seu novo amor, Lana, e o amigo dela, John (Peter Sarsgaard), o mistério desdobra-se em violência. Em sua vida singular e curta, Brandon Teena foi, ao mesmo tempo, um amante arrebatador e um forasteiro preso numa armadilha, um "ninguém" empobrecido e um sonhador elaborado, um ladrão audacioso e a vítima trágica de um crime injusto.

Meninos Não Choram explora as contradições da identidade e juventude americana através da vida e da morte de Brandon Teena. Através de um caos de desejo e assassinato, surge a história de um jovem americano à procura do amor, de si mesmo e de um lugar para chamar de lar.



6. Gia - Fama e Destruição


Em tom de documentário, já que é baseado na história real, é narrada a vida de Gia Maria Carangi (Angelina Jolie), uma jovem da Filadélfia que tenta a sorte em Nova York e logo se torna uma das top models mais requisitadas do mundo, sendo inclusive capa da Vogue e da Cosmopolitan. Mas sua fama meteórica vem acompanhada de uma paixão homossexual por Linda (Elizabeth Mitchell), que se tornaria o grande amor da sua vida mas era um relacionamento instável. Esta insegurança no amor, na família e em diversos momentos da sua vida a transformam em uma viciada em heroína, sendo que esta dependência às drogas cada vez mais incontrolável provocaria sua decadência.

Considerado por todos da equipe do Cinepop como o melhor trabalho de Angelina Jolie, 'Gia - Fama e Destruição', lançado por aqui somente em vídeo (em 1995) é também o filme mais forte da atriz.


5. O Jardineiro Fiel

Após mostrar seu talento para o mundo todo no ótimo e violento 'Cidade de Deus', Fernando Meirelles volta à sua função de diretor e nos prova que o sucesso de seu primeiro filme não foi um golpe de sorte: 'O Jardineiro Fiel' é um conto atemporal, justo e perfeitamente alinhado.
Com um roteiro informal, bem estruturado e inteligente, Meirelles conseguiu soltar toda a sua imaginação em uma direção de arte, fascinante, bem fotografada e deslumbrante.

O elenco de estrelas também capta a seriedade do filme e torna-o ainda mais consistente, com interpretações profundas. Ralph Fiennes como sempre está perfeito, e lidera o elenco do filme com uma força e sensatez ecstasiante. A belissíma Rachel Weisz também marca grande presença na tela, com sua expressão enigmática.

Em uma área remota no Quênia (África), uma ativista é encontrada brutalmente assassinada. O principal suspeito pelo crime é seu sócio, um médico que se encontra foragido. Perturbado pela culpa e assobrado pelas infidelidades da esposa, Justin Quayle (Ralph Fiennes) surpreende a todos ao embarcar em uma odisséia que o leva a três continentes para descobrir o que há por trás da morte da esposa.

A conclusão chega a emocionar os mais fortes, além da bela mensagem passada.
Um filme sentimental, que mostra à Hollywood o que eles necessitam urgente: conteúdo e arte!



4. Na Natureza Selvagem

Obra-prima do diretor Sean Penn, Na Natureza Selvagem é um filme tocante e inspirador, e te faz repensar na vida em vários momentos da projeção.

Com uma fotografia belíssima e uma trilha sonora composta pelo incrível Eddie Vedder (Pearl Jam), o longa é, literalmente, uma viagem.

Após concluir seu curso na Emory University, o brilhante aluno e atleta Christopher McCandless (Emile Hirsch) abre mão de tudo o que tem e de sua carreira promissora. O jovem doa todas as suas economias - cerca de US$ 24 mil - para caridade, coloca uma mochila nas costas e parte para o Alasca a fim de viver uma verdadeira aventura. Ao longo do caminho, Christopher se depara com uma série de personagens que irão moldar sua vida para sempre.


3. Erin Brockovich - Um Mulher de Talento

Julia Roberts criou uma personagem tão interessante, que dá até vontade de conhecer a famosa e batalhadora Erin Brockovich.

Erin Brockovich é mãe de três filhos e começa a trabalhar em um escritório de advocacia, após seu advogado sofrer um acidente. Depois de descobrir várias fichas médicas arquivadas envolvidas em casos de contaminação de água, Erin começa uma luta difícil que mobiliza centenas de pessoas a conseguir ganhar um processo de 333 milhões de dólares de indenização.

A própria Erin Brockovich aparece numa ponta, logo no início do filme, como uma garçonete que serve Julia Roberts e seus filhos.


2. O Informante

Um filme que mostra a coragem de um homem ao lutar contra uma grande corporação, mesmo que isso lhe custe sua família e liberdade. Isso é O Informante, um dos melhores filme de 99.

É angustiante acompanhar a história de Jeffrey Wigand (uma história verídica), que luta com todas as suas forças pela verdade. Sua vida vai, aos poucos, desmoronando. Nessa luta, ele perde sua família (sua esposa vai embora com as filhas), sua casa, e sua liberdade, já que cada passo seu é vigiado pelos espiões da Brown & Williamson, a tal empresa contra a qual ele luta.

É muito interessante também a luta pessoal entre o personagem de Al Pacino e o diretor da emissora de TV, para que o programa 60 Minutes, no qual Jeffrey conta toda a verdade, vá ao ar.

Juntando essa história tensa, com uma trilha idem e uma fotografia incrível (que colabora ainda mais para a tensão do filme), O Informante chega ao limite do sufocante, deixando o espectador grudado na cadeira à cada minuto.


1. Prenda-me se For Capaz

Confesso que gosto da dupla Steven Spielberg e Tom Hanks, todos os filmes deles são um sucesso de bilheteria, agora Léo DiCaprio, resolveu se juntar para garantir um filme divertido. Muito divertido.

Prenda-me se for capaz, é baseado em fatos reais, da vida de Frank Abagnale, Jr, um garoto de 17 anos, que está enganando a polícia e torna-se um gênio na arte da falsificação de cheques.
Esse divertido jogo de gato e rato, mostrado, antecipadamente pelos créditos, nos leva a um filme leve, com algumas cenas cômicas, onde mesmo sem explicar detalhadamente como esse garoto conseguia ir tão longe, faz com que o telespectador torça ou pelo policial solitário, vivido por Tom Hanks, ou pelo garoto em busca de atenção e aventura, vivido por Leonardo .

Tom Hanks, está muito bem no filme, em um papel onde mesmo fazendo o policial durão, vai conquistando a confiança e a atenção do público, já que ele também quer atenção de seu criminoso Frank . Um policial que passa o Natal solitariamente, não por ser extremamente competente, mas por não ter familia.

Já Leo, que também está muito bem no filme, vive enganando as companhias aéreas, não por ser realmente um grande criminoso, mas para conseguir dinheiro para ter novamente a sua familia de volta. E como DiCaprio tem realmente um rosto de menino, especialmente nas cenas de colégio, ficou ótimo.

Um ponto chave do filme é que Frank, que tinha uma familia bem financeiramente, tem o seu mundinho desmoronar, quando o pai perde o dinheiro e a mãe o divórcio, ele então foge de casa. Ela volta a ter nova familia, e o pai, continua fugindo da receita federal, é com esse pai , que sempre deu apoio as trapulias do filho, que ele mantem contato, e que não quer que o filho pare de viver a fantasia de ter dinheiro e ser rico, mesmo que seja falsificando cheques.

O filme é todo cheio de surpresas, tem uma narrativa interessante, não é cansativo e o visual típico do filme (especialmente as mulheres), é outro atrativo a mais.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

"Resident Evil Revelations" supera "SoulCalibur V" em vendas no Japão !



Estreando nesta semana no Japão, "SoulCalibur V" não conseguiu ultrapassar seu concorrente da Capcom "Resident Evil Revelations", do Nintendo 3DS. O Vita está lentamente galgando as vendas, mas ainda há jogos do PSP que vendem melhor do que o seu sucessor.

Na parte dos consoles, o 3DS continua imperando, desta vez vendendo mais do que o triplo de unidades vendidas pelo PlayStation 3. O Vita finalmente está vendendo mais que o PSP, mas com uma curta margem de diferença.

Confira a lista completa dos jogos vendidos entre os dias 30/01 ao dia 05/02 no Japão:

[3DS] 01. "Resident Evil Revelations" (Capcom, 01.26.2012) 43,575
[PS3] 02. "SoulCalibur V" (Capcom, 02.02.2012) 34,328
[PSP] 03. "Photo Girlfriend" (Capcom, 02.02.2012) 34,095
[PSV] 04. "Ragnarok Odyssey" (Capcom, 02.02.2012) 33,496
[PS3] 05. "Armored Core V" (Capcom, 01.26.2012) 30,775
[3DS] 06. "Mario Kart 7" (Capcom, 12.01.2011) 26,791
[3DS] 07. "Monster Hunter 3G" (Capcom, 12.10.2011) 24,128
[3DS] 08. "Super Mario 3D Land" (Capcom, 11.03.2011) 22,817
[PS3] 09. "Gran Turismo 5 Spec II" (Capcom, 02.02.2012) 21,416
[PS3] 10. "Dragon Age II" (Capcom, 02.02.2012) 19,928
[3DS] 11. "Rhythm Thief R" (Capcom, 12.15.2011) 9,511
[360] 12. "Monster Hunter Frontier Online Forward .3 Premium Package" (Capcom, 02.02.2012) 9,047
[3DS] 13. "Inazuma Eleven Go" (Capcom, 01.26.2012) 8,960
[PSV] 14. "Tales of Innocence R" (Capcom, 01.26.2012) 8,397
[WII] 15. "Just Dance Wii" (Capcom, 10.13.2011) 7,851
[360] 16. "Soul Calibur V" (Capcom, 02.02.2012) 7,679
[PSP] 17. "Monster Hunter Portable 3rd PSP the Best" (Capcom, 09.22.2011) 6,875
[WII] 18. "Wii Sports Resort Wiimote Plus Pack" (Capcom, 11.11.2010) 5,635
[PS3] 19. "Final Fantasy XIII-2" (Capcom, 12.15.2011) 5,336
[WII] 20. "Mario Kart Wii" (Capcom, 04.10.2008) 5,068

Esta é a lista dos consoles vendidos no mesmo período:

1. 3DS: 75,018
2. PS3: 23,293
3. PSV: 17,141
4. PSP: 15,847
5. Wii: 8,814
6. X360: 1,382
7. DSi LL: 1,090
8. DSi: 669
9. PS2: 481

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Detalhado O Retorno De Michelle Rodriguez Em Resident Evil: Retribuição !


Todos estão se perguntando como se dará o retorno da personagem de Michelle Rodriguez, Rain, morta no primeiro filme.

Rain foi clonada pela Umbrella Corporation, e se uniu a Jill Valentine na luta contra Alice (Milla Jovovich). No filme, ela é chamada de "Bad Rain" (Rain do Mal).

Na cena de ação que trará o embate de Jill e Alice, Bad Rain aplica em seu pescoço um líquido desenvolvido pela Umbrella que a faz ficar muito mais forte e veloz.

Carlos (Oded Fehr) e One (Colin Salmon) também foram clonados pela Umbrella.

"Tivemos umas cem Millas no filme anterior, então, obviamente, podemos ter mais Carlos, Ones, e Rains. Eu volto como dois caras diferentes.", revelou Oded Fehr.

O vírus mortal T, desenvolvido pela Umbrella Corporation, continua dizimando o planeta Terra, e transformando a população global em legiões de mortos-vivos comedores de carne. A única e última esperança da raça humana, Alice (Milla Jovovich), desperta no centro de operações clandestinas da Umbrella, e descobre mais segredos do seu passado misterioso conforme se aprofunda no complexo. Sem um porto seguro, Alice continua a caçar os responsáveis pelo vírus; uma perseguição que a leva de Tóquio a Nova York, Washington, DC e Moscou, culminando em uma revelação alucinante que irá forçá-la a repensar tudo o que ela acreditava ser verdade. Ajudado por seus novos aliados e antigos amigos, Alice precisa lutar para sobreviver o tempo suficiente para escapar de um mundo hostil que está prestes a ser destruído. A contagem regressiva já começou...

Sienna Guillory retorna como Jill Valentie, e Milla Jovovich volta a viver Alice. O elenco ainda conta com Michelle Rodriguez, Colin Salmon, Shawn Roberts e Boris Kodjoe. Johann Urb, visto brevemente em '2012', ficará com o papel de Leon Scott Kennedy, oficial da polícia de Raccoon City A chinesa Li BingBing ('O Reino Proibido') foi escolhida para viver Ada Wong, agente secreta chinesa que apareceu nos vídeogames 'Resident Evil 2' e 'Resident Evil 4'.

Paul W.S. Anderson retorna como roteirista e diretor. Ele roteirizou todos os filmes, e dirigiu o primeiro e o quarto.

O longa terá cenas gravadas em Toronto, Canadá e Tóquio, Japão. 'Resident Evil: Retribution' estreia em 14 de Setembro de 2012.

Lançado em 2002, o primeiro filme arrecadou mundialmente mais de US$ 100 milhões. A continuação, 'Resident Evil 2: Apocalipse', que chegou aos cinemas em 2004, obteve bilheteria de cerca de US$ 130 milhões. 'Resident Evil 3: Extinção' fez US$ 150 milhões. 'Resident Evil 4: Recomeço' arrecadou US$ 290 milhões mundialmente.


Assista Ao Segundo Trailer De O Espetacular Homem-Aranha !

O Espetacular Homem-Aranha' teve o seu segundo trailer divulgado.
A estreia de 'O Espetacular Homem-Aranha' acontece em 3 de julho de 2012.

Um dos personagens mais populares do mundo está de volta às telonas quando um novo capitulo de sua saga é revelado em O Espetacular Homem-Aranha™. Focando numa historia ainda não revelada, que traz um novo lado da vida de Peter Parker, o novo filme é estrelado por Andrew Garfield, Emma Stone, Rhys Ifans, Denis Leary,Campbell Scott, Irrfan Khan, com Martin Sheen e Sally Field.

O Espetacular Homem-Aranha é a história de Peter Parker (Garfield), um estudante rejeitado por seus colegas e que foi abandonado por seus pais ainda criança, sendo então criado por seu Tio Ben (Sheen) e pela Tia May (Field). Como muitos adolescentes, Peter tenta descobrir quem ele é e como ele se tornou a pessoa que é hoje. Peter também está começando uma história com sua primeira paixão, Gwen Stacy (Stone), e juntos eles lidam com amor, compromissos e segredos. Quando Peter descobre uma misteriosa maleta que pertenceu a seu pai, ele começa uma jornada para entender o desaparecimento de seus pais – o que o leva diretamente à Oscorp e ao laboratório do Dr. Curt Connors (Ifans), antigo sócio de seu pai. Procurando por respostas e uma conexão, Peter comete um erro que o coloca em rota de colisão com o alter-ego do Dr. Connors, O Lagarto. Como Homem-Aranha, Peter tem que tomar decisões que podem alterar vidas, para usar seus poderes e moldar seu destino de se tornar um herói.


Cavaleiros do Zodíaco - O Filme é Confirmado !

Há anos especula-se que 'Cavaleiros do Zodíaco' ganharia uma versão decente nas telonas. Hoje, os fãs podem comemorar.

A Toei Animation anunciou oficialmente a produção de um novo filme, que está sendo dirigido por Keiichi Sato e roteirizado por Satoshi Suzuki.

A primeira imagem oficial também foi divulgada.



Cinco filmes foram feitos pela Toei Animation e pela Bandai, sendo o último escrito porMasami Kurumada, o autor original da série. Com a exceção do Prólogo do Céu, o último filme, nenhum deles faz parte da cronologia da história original, são apenas sagas alternativas. A maioria dos filmes dos Cavaleiros do Zodíaco possui duração inferior a sessenta minutos. Todos os cinco filmes representam lutas dos cavaleiros de Atena contra algum deus maléfico.

'Saint Seiya - The Movie' ainda não possui data de estreia.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Resident Evil 5 ! (Resenha)



Eu sempre fui fã da série RE, jogava do 1 ao 3 direto quando ainda tinha meu play 1, depois quando conseguia pegar emprestado um play 2 eu ia para o RE 4 e os dois outbreak. O RE 4 em particular foi um pouco decepcionante no início pelo fato de não ter zumbis. Eu como grande fã dos mortos-vivos quando pegava um RE para jogar queria matar zumbis! Mas com o tempo fui deixando isso de lado e aproveitando o game, que é realmente ótimo, sem contar que agora tem L4D. Mas e o Resident 5?



Eu já achava os gráficos do RE 4 muito bons, mas RE 5 destrói. Tudo é muito realista, as pessoas, as casas e o ambiente em geral. O cuidado com o visual do jogo foi extremo e não deixa para trás, o que já é de se esperar de um jogo com o peso da série Resident Evil. O ambiente é tão realista que por exemplo ao atirar contra o Sol, você pode ter dificuldades de enxergar a sua mira. Só mais um detalhe para fechar os gráficos, uma pessoa que olha o jogo de relance pode até pensar que está vendo um filme, pergunte a minha mãe.

Todas as armas no jogo são muito realistas, inclusive os sons de disparo, e há grande variedade delas. Nós temos as tradicionais pistolas, escopetas, snipers, metralhadoras e tudo que já tínhamos visto no jogo anterior, mas RE 5 têm novidades como bastões de choque que paralizam o inimigo, minas terrestres entre outras coisas. Sem falar que há mais de uma arma para cada tipo, afinal Chris e Sheva podem querer usar metralhadoras ao mesmo tempo. Não há mais o vendedor bizarro que aparecia do nada, agora tudo é feito antes de cada capítulo quando você organiza os itens, compra e vende tudo que precisa e melhora seu equipamento. Como você não tem acesso ao resto dos seus itens durante a fase é importante escolher bem o que cada um vai levar.

Cada arma tem uma sensação própria e você realmente sente quando dispara, as pistolas chegam a ficar sem graça depois que se pega uma magnum. A opção de bater nos seus inimigos ainda se mantém, só que agora além dela ficar muito mais grosseira (Chris ficou muito bombado) há ainda a possibilidade de se fazer combos junto com Sheva, quase como uma brincadeira de empurra empurra, só que com porradas.

Os controles de RE 5 são um pouco diferentes do tradicional da série, agora o estilo lembra um pouco Dead Space. A mira já não fica mais no R1 e sim no L1. R1 atira, o analógico que controla a mira já não é mais o esquerdo como no RE 4, passa a ser o direito. Apesar dessas mudanças no controle se mantém a condição de não andar enquanto se mira, o que é característico do Resident Evil. Uma coisa nova que veio para ajudar foi o Cover System, nada mais é do que você poder se encostar em uma parede e se preparar para atirar em seus oponentes sem estar na linha de fogo, não é nada que faça uma diferença enorme, mas ajuda.

Uma outra grande mudança é que o jogo não fica mais em pausa quando você resolve pegar um item ou trocar de arma, agora tudo é em tempo real devido ao co-op, o que deixa as coisas mais realistas e complicadas, mas nada muito preocupante, pois você pode selecionar os itens rapidamente usando as setas do controle. Mas durante os modos Versus, ou o Mercenaries Mode esse novo menu em tempo real pode fazer você perder um tempo precioso ou até mesmo morrer, há muitos inimigos nesses dois modos, e saber usar o menu rápido e como usá-lo é essencial para se jogar bem.

Sobre o enredo de Resident Evil 5 não tenho muito o que dizer… Tudo que ficou sem respostas nos outros jogos se encaixam nesse, o game ainda possui uma opção para conhecer um pouco mais da história da Umbrella e você ainda pode ir liberando arquivos com dados dos personagens. Eu esperava um pouco mais, nada que desanime, mas para um RE 5 eles podiam ter inovado, algumas coisas ficaram talvez meio clichês. Mas em uma coisa o enredo merece os parabéns, ele te envolve ao ponto de você querer realmente saber o que vai acontecer, e também pelo fato de não te cansar, pois você vai acabar jogando muito mais de uma vez. Principalmente se quiser todas as conquistas, o que te obriga a virar o jogo pelo menos uma vez em cada um dos quatro níveis de dificuldade. Conseguir fazer uma narrativa que não é cansativa a esse ponto é muita coisa. Eu ainda vejo todas as cinematics, principalmente as que contêm cenas de luta com o Wesker.

Mas o grande trunfo do jogo é mesmo o modo Co-op, que é o fato de você poder se juntar a um amigo e os dois jogarem juntos, tanto na mesma tela, quanto pela internet. O jogo fica muito mais divertido dessa maneira, pois se você tenta ir sozinho acaba perdendo muito tempo arrumando os itens para dar espaços para as coisas que se acha, pois a inteligência artificial não faz isso. Outra coisa é que Sheva não parece conhecer outra arma que não seja a pistola. Ela pode ter uma metralhadora, mas se têm munição é só a pistola que vai usar. Sem falar que as vezes a IA mais atrapalha do que ajuda, por exemplo ficando na frente da sua mira ou morrendo para os chefes. Infelizmente não é somente a IA de Sheva que não é das melhor, os “zumbis” do jogo são quase que identicos aos do quarto jogo, tirando alguns monstro que voam e algumas outras coisas, a mudança na parte de oponentes é pouca e deixa a desejar. Em todos os jogos da série RE isso acontece, Hunter’s por exemplo aparecem em várias seqüencias, mas num jogo tão esperado quanto esse inovação era algo muito esperado, mas o que vemos são os camponeses de RE 4 com uma aparência diferente, nesse ponto RE 5 é falho, mas entendo que a narrativa demanda esse tipo de atitude.

Aqui um vídeo em que dá para ter uma boa idéia do gameplay solo.

Agora jogando com um amigo tudo muda. Há várias estratégias de apoio que podem ser utilizadas, cada um de acordo com a personalidade da dupla. O que eu mais gosto é de ficar mais atrás dando suporte com a sniper enquanto o outro segue em frente, mas você pode fazer de cárias maneiras. O foco de RE 5 é com certeza esse: jogar com outra pessoa. Se você está prestes a morrer, ou seja, quando sua vida acaba, seu personagem entra em um modo Dying, onde suas ações ficam limitadas a andar e pedir socorro cabendo ao segundo jogador, ou a IA te salvar. Se isso ocorre várias vezes, a duração desse modo vai aos poucos diminuindo até que por fim há a morte imediata. Há outras partes do jogo que forçam situações co-op, mas nada como Army of Two por exemplo.

Resident Evil é um pouco curto, se compararmos com RE 4, mas como no seu antecessor têm vários atrativos que fazem você voltar a jogá-lo várias e várias vezes. A primeira é poder jogar online com outra pessoa, isso sempre trás uma experiência nova, outro atrativo é o modo Mercenário que se consegue após virar o jogo, esse modo nada mais é do que matar tudo que você conseguir no menor tempo possível, cada morte gera um combo, se ficar muito tempo sem matar ninguém o contador volta a zero. Esse modo pode ser jogado em dupla, já on-line não sei dizer quantos jogadores suporta.

O Modo versus é uma variante do mercenaries mode, mas ele não é gratuito, deve ser comprado on-line. Esse modo só pode ser jogado pela internet de quatro maneiras diferentes. Há o Slayers, que é o modo mais parecido com o mercenaries. São até quatro jogadores competindo entre si para a maior pontuação, nesse modo de jogo somente os monstros dão pontos e há uma espécie de convenção em que os jogadores não se atacam. O Team Slayers é a mesma coisa só que são duas duplas competindo. O outro modo de jogo é o Survivor e o Team Survivor, nesse modo os jogadores, ou as duplas competem entre si, mas o objetivo dessa vez é eliminar os jogadores adversários. Aqui os monstros não dão pontos, mas eles ainda ficam espalhados pelos cenários para deixar tudo mais difícil.

Mais uma coisa legal, e que hoje está presente em todos os títulos são os vários troféus que você vai coletando com os seus feitos durante o jogo, isso é viciante, tenho certeza que muita gente vai voltar a jogar só para conseguir completar essas conquistas.

Uma coisa que faltou em RE 5 foi inovação, RE 4 mudou drasticamente o modo de jogo dos shotters em terceira pessoa, influênciando jogos como Army of Two, Dead Space e Dark Sector. Mas esse tipo de inovação não aparece nesse novo capítulo da série, o modo Co-op é um bom atrativo, mas não é inovador, hoje em dia os jogos que não tem uma opção online já estão ficando um pouco para trás.

Marc Webb fala mais sobre "O Espetacular Homem-Aranha"


  

Andrew Garfield veste o manto do herói


Considerando que a trilogia original do cabeça de teia é adorada por muitos fãs (especialmente poquem nunca leu os quadrinhos), a Sony está fazendo um delicado trabalho de divulgação de “O Espetacular Homem-Aranha”, filme que irá reintroduzir a franquia com novos atores, diretores, vilões e tramas. Por isso, Marc Webb, o diretor, vem sendo um dos mais faladores dos últimos tempos: ele precisa ganhar a simpatia do público para garantir a bilheteria.

Em entrevista à “Comic-Con Magazine”, Webb disse que “é realmente importante que fique claro que este não é uma refilmagem do filme de Sam Raimi. É um território novo, com um novo vilão e um Peter Parker diferente”, disse, referindo-se ao trabalho de Andrew Garfield, que assume o collant vestido anteriormente por Tobey Maguire.

Webb ainda justificou a escolha de Gwen Stacy como interesse romântico, aproximando-se do cânone dos quadrinhos, diferente da trilogia de Raimi, que colocou Peter conhecendo primeiro Mary Jane Watson: “Gwen Stacy é uma jovem de cabeça científica, que é muito inteligente, talvez até mais inteligente que Peter algumas vezes. Eu gosto dessa dinâmica de rivalidade que há entre os dois”.

Por fim, o diretor ainda comentou sobre as famosas piadinhas do Aranha, que nos quadrinhos sempre tornaram a narrativa mais leve e desapareceram nos filmes de Raimi: “Nós tentamos manter isso vivo, mas tentamos trazer o humor de um lugar real... Andrew foi muito bom”, disse. O humor é importante porque, nos quadrinhos, Peter sempre disse que usava isso para disfarçar seu medo durante os confrontos, o que tornava o personagem ainda mais humano.

O filme estreia no Brasil no dia 03 de junho.

A História Do Need For Speed.

Road and Track Presents: The Need for Speed: (1) Lançado em 1994 foi o primeiro game da série Need for Speed, para as plataformas 3DO - PC - Playstation - Sega Saturn.


Need for Speed II (2): Lançado em 1997 somenta para as plataformas de PC e Playstation.
Uma mudança foi a queda de uma parte do título,"Road and Track Presents: The", sem isso ficou o atualmente conhecido e aclamado, need for speed (NFS). A musica tambem se interagia de como o jogador estava dirigindo, a musica de quando o jogador caia nao era a mesma musica de quando o jogador estava ganhando a corrida. Mas nao foi só essa mudança, a persiguiçao policial tinha sido descartado.

Need for Speed III: Hot Pursuit (3): Apenas 1 ano depois do need for speed 2, foi lançado o 3, hot pursuit. Com o anterior, tambe era somenta para as plataformas de PC e Playstation. Com a volta das perciguiçoes policiais, mostrou-se que os policiais nao estavam de varde, com truques como Cintos de Spike, bloqueios na estrada, e tambem com uma inteligencia artificial mais avançada.

Need for Speed High Stakes (4): 1999, para PC e Playstation. Neste titulo, se voce perdesse a corrida, os adversarios tomavam seu carro.
Fugir da policia ficou mais dificil pois foram introduzido um helicoptero e o modo Time Trap e Getaway.

Need for Speed Porsche Unleashed (5): Lançado em 2000, neste titulo foi acrescentado mais um plataforma, além do Pc e do Playstation teve tambem a plataforma Game Boy Advance.
As perseguiçoes policiais permaneceram, mais somente no modo Driver Factory.

Need for Speed Hot Pursuit 2 (6): Lançado em 2002, teve de novidade a nova geraçao de plataformas, o Playstation 2, Xbox, Nintendo GameCube, tambem continuou a versão PC.

Need for Speed Underground (7): PC, Playstation 2, Xbox, Nintendo GameCube e Game Boy Advance. Lançado em 2003, NFS Underground mudou definitivamente o mundo dos arcades, a EA Games, produtora, investiu pesado nas corridas ilegais, ainda mais com filmes como Fast and Furious (velozes e Furiosos)
Novidades apareceram, como as corridas econteciam a noite em uma cidade desconhecida, novos modos de corrida como Drag, Circuit, e à deriva, um desafio que não envolvem a obtenção do melhor tempo, os jogadores tinham a abilidade de modificar seus carros, colocando radas de liga leve, capos, neón e mais. Outra mudança foi algo inesperado, o jogo NFS contou com um enredo.

Need for Speed Underground 2 (8): Lançado em 2004, com as plataformas de PC, Playstation 2, Xbox, Nintendo GameCube, Game Boy Advance, móveis e Nintendo DS. Como o sucesso de underground saiu consequentemente o 2, viu-se as persiguiçoes policiais irem embora, mas isso nao fez falta, pois foi colocado o modo "explorar" que dava ao jogador explorar a cidade e ter um certo esforço pra encontras as corridas, o modo de tunning tambem foi afinado.

Need for speed Most Wanted (9): 2005, PC, Playstation 2, Xbox, Nintendo GameCube, Game Boy Advance, móveis e Nintendo DS e Xbox 360.
Esse jogo teve muita gente que gostou mais foi meio rejeitado apos um tempo porque pois fim a "underground". Emfim, fugir da policia, mas com uma experiencia nova. O jogo acontecia de dia.


Need For Speed Carbón (10): 2006, e para as plataformas PC, Playstation 3, Playstation 2, Mac, Nintendo DS, Nintendo GameCube, PSP, Wii, Xbox, Xbox 360, Zeebo. Agora com a volta do céu escuro, e com a habilidade que foi iniciada no most wanted, de poder quebrar coisas no jogo para despistar a policia.


Need For Speed Pro Street (11): Lançado em 2007 nas plataformas: mobile,Nintendo DS,PC,PlayStation 2,PlayStation 3,PSP,Wii,Xbox,Xbox 360.
Esse foi o jogo que "voltou as origens", voltou as pistas de corrida ao estilo que conquistou há mais de 13 anos.

Need for Speed Undercover (12) lançado em 2008 nas plataformas iPhone,iPod touch,mobile, Nintendo DS,Nokia N-Gage,PC,PlayStation 2,PlayStation 3,PSP, Wii, Xbox 360.
A série Need for Speed ​​tem uma outra dose de magia de Hollywood com o lançamento do Undercover.


Need for Speed Shift (13): Lançamento: 2009. Plataformas:iPad,iPhone,iPod touch,mobile,PC,PlayStation 3,PSP,Xbox 360.
Deu um verdadeiro retorno aos jogos de simulação. Re-introduziu um modelo de danos completo para o jogo.

Need for Speed Nitro (14): Lançado em 2009, Need for Speed NITRO é somente para Nintendo DS e Wii.
Um piloto de estilo arcade que tira proveito de controles exclusivos da plataforma para oferecer uma experiência de diversão non-stop.
Em NITRO, customização é a chave. Você tem a capacidade não só para enganar o seu passeio, mas também projetar sua "marca" própria, e como quando você é o líder em uma corrida, marca que é rebocada por toda a cidade para que todos saibam quem é o melhor.

Need for Speed World (15): 2010, PC. NFS World é um jogo exclusivo para jogar online no computador, jogue livremente do geito que quiser com amigos ou para competir com milhares de pessoas no mundo inteiro.


Need for Speed Hot Pursuit 2010 (16): 2010,Xbox 360, PlayStation 3, PC, Wii. Em uma paisagem totalmente aberta o jogador controla o game que tem por tras os criadores de burnout, nos carros mais sofisticados do mundo.


Need for Speed Shift 2 Unleashed (17): 2011, PS3, PC,e XBOX 360 A simulaçao de corridas nunca mais será a mesma depois de jogar nfs shift 2.
Adicionados mais realismo nas corridas como pneu estourar e cameras novas, uma experiencia unica.

Need for Speed The Run (18): Lançamento para este ano de 2011, nas plataformas PC X360 WII PS3 3DS. O jogo promete muito, ate agora foram divulgados apenas um trailer. Vamos esperar mais.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Os 15 Melhores Mundos Fantásticos Nos Games !

Um dos grandes entretenimentos da nossa era, os games nos fazem mergulhar em mundos fantásticos, nos colocando na pele de personagens intrigantes para chegar a algum lugar. Confira algumas das histórias de jogos mais legais já criadas:
1 : TAMRIEL (ELDER SCROLLS)

O continente de Tamriel, ambiente dos jogos de Elder Scrolls, existe no mundo fantástico de Nirn. Tamriel é dividido em nove províncias, e outros continentes são citados na série (mas não explorados). No próximo lançamento, Elder Scrolls V será na terra de Skyrim, um país destruído pela guerra civil. A cada novo jogo da série, Tamriel se consolida como um dos mundos fantásticos mais interessantes.

2 : MUSHROOM KINGDOM (MARIO)

O Reino dos Cogumelos, o ambiente de vários dos jogos do Mario, é um ícone por suas chaminés, alegres homens maus, abismos sem fundo e um vasto número de castelos onde a princesa pode estar escondida. O colorido e vibrante Mundo dos Cogumelos é um dos mais entusiasmantes de todos os jogos.

3 : HYRULE (ZELDA)

A Terra de Hyrule, local de muitas aventuras de Link, é talvez tão famosa quanto seus personagens. Pisar na Terra de Hyrule, em Ocarina of Times, permanece como um dos momentos mais memoráveis dos jogos, e sabendo o quão desejável ela é, não é de se espantar que Ganondorf queira a possuir sempre. Wind Waker prova que mesmo quando Hyrule está inteiramente inundada, continua sendo um ótimo local para explorar.

4 : POKÉMON REGIONS (POKÉMON)

Kanto, Johto, Hoenn, Sinnoh, Unova: as cinco principais regiões onde os jogos Pokémon acontecem. Para cada nova região, uma nova geração de pokémon, um novo time de líderes para derrotar e uma nova Elite Quatro para batalhar. Mesmo que as regiões Pokémon não sejam totalmente distintas no jogo (até porque elas estão em um mundo simplesmente chamado de "Mundo Pokémon"), ela ainda assim são um aspecto importantíssimo no jogo.

5 : ALBION (FABLE)

A terra ficcional de Albion, ambiente para a série Lionhead's Fable, é um personagem por si só. Com um pouco de Terry Pratchett, pitadas de humor britânico e referências pop contemporâneas, Albion estabeleceu-se como um mundo extremamente importante nos jogos de fantasia.

6 : THE FORGOTTEN REALMS (BALDUR'S GATE & OUTROS)

Os Reinos Esquecidos é um ambiente de Dungeons & Dragons, trazido ao público em jogos como Baldur's Gate, Icewind Dale e Neverwinter Nights. Descrito como um mundo paralelo ao nosso, os Reinos Esquecidos são um lugar de perigo, magia, violência e bardos viajantes. Apesar de existirem muitos mundos similares, os Reinos Esquecidos é um dos mais notáveis, graças a sua popularidade.

7 : GAIA (FINAL FANTASY VII)

O mundo de Gaia, ou "O Planeta", é um híbrido de ficção e fantasia, onde o mundo está em um estado de revolução industrial, corporações crescendo em cidades esfumaçadas e poluídas. Há um elemento de eco ativismo no jogo, com uma clara distinção entre Midgar, a cidade principal, e o interior do mundo, intocado pela tecnologia avançada.

8 : LORDRAN (DARK SOULS)

Lordran, ambiente do recente Dark Souls, é um local melancólico e cruel, assombrado pelos fantasmas dos mortos e moribundos. De vários modos, é uma fantasia pós-apocalíptica, com Londran em estado de ruínas. É uma terra fria e não receptiva que desafia, e de todas as citadas nessa lista, tem, talvez, a atmosfera mais sinistra.

9 : SOSARIA/BRITANNIA (ULTIMA SERIES)

A série Ultima, de Richard Garriot, começa em Sosaria, um mundo fantástico que logo foi dividido pela Idade das Trevas (nos primeiros três jogos). Ele ficou conhecido depois como Britannia, devido ao seu imperador, Lord British. Com vários jogos, incluindo nove principais, um MMO de sucesso e ótimas explorações de cavernas, o mundo de Britannia é muito famoso entre os jogadores de RPG.

10 : SANCTUARY (DIABLO)

O mundo de Sanctuary é habitado por deuses e demônios, onde Céu e Inferno são espaços físicos e a maldade tenta constantemente dominar. Diablo III, que está para chegar, continua a história de Sanctuary, com uma mudança na geografia do mundo, mas ainda oferecendo aos jogadores a chance de revisitar áreas, incluindo a cidade de Tristam.

11 : AGES (MYST)

A série Myst acontece em diferentes eras. Talvez a mais notável seja a era de Riven, que possui um jogo com o mesmo nome, mas o Myst original possui várias delas. Acessadas por livros encontrados pelo jogador, e cada uma contendo desafios para resolver e mistérios para desvendar, Myst é um dos jogos de aventura mais famosos do nosso tempo.

12 : ARCADIA/STARK (THE LONGEST JOURNEY, DREAMFALL)

Os mundos de Arcadia e Stark formam o ambiente de The Longes Journey. Arcadia é um mundo de mágica e fantasia, enquanto Stark é baseado na ciência e tecnologia. Os dois são icônicos, com um enredo de personagens e alegorias de ambos os gêneros da fantasia e da ficção científica.

13 : WONDERLAND (AMERICAN MCGEE'S ALICE)

A versão de American Mcgee para o famoso País das Maravilhas é grotesca e violenta. Com um imaginário de insanidade, luto e horror, está muito longe de ser como a versão da Disney, e um ótimo exemplo de um mundo fantástico sendo adaptado para outro meio novo.

14 : MIDDLE EARTH (LORD OF THE RINGS)

Apesar das Terras Médias serem muito maiores do que parecem nos jogos, é inquestionável que é o ambiente fantástico mais famoso de todos. O mundo criado por Tolkien, com homens, anões e elfos, ajudou a dar forma a gerações inteiras de histórias fantásticas. As adaptações para videogame do Senhor dos Anéis podem ser diferentes quanto a qualidade, mas jogos como O Senhor dos Anéis Online, que o deixa livre para fazer sua história nas Terras Médias, são obrigatórios para os fãs da série épica de Tolkien.

15 : AZEROTH (WORLD OF WARCRAFT)

Local da maior comunidade de jogadores online do mundo, Azeroth é composto por três continentes, abrigando inúmeras espécies e raças, cada uma com suas tradições e legado. No pacote de expansão Cataclysm, Azeroth foi dividido, modificando suas terras. É essa eterna evolução, riqueza de detalhes e originalidade que possivelmente fazem de Azeroth o melhor mundo de fantasia de todos os jogos.